terça-feira, 15 de abril de 2014

SAÚDE - OS MELHORES E PIORES ALIMENTOS

O médico cardiologista e nutrólogo Dr. Lair Ribeiro, em entrevista no programa Vida Melhor da tv Rede Vida nos chama a atenção para os melhores alimentos que podemos consumir e os venenos que ingerimos sem problema todos os dias.

Assista o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=R_gsrkwTrpg

OS VENENOS
  • Refrigerantes     
  • Acúcar refinado
  • Sorvetes
  • Embutidos

NOS REFRIGERANTES NÃO HÁ NADA DE BOM



















































OS SAUDÁVEIS
  • Azeite Extra Virgem
  • Ovos
  • Óleo de coco   
  • Quinoa

Os azeites extra-virgens estão entre os mais saudáveis




Veja o vídeo:

domingo, 13 de abril de 2014

SAÚDE - ÓLEO DE CANOLA É UMA FRAUDE

Como tenho sempre falado sobre a alimentação-lixo que temos consumido, não posso deixar de reiterar sobre um alimento que é vendido como opção saudável de óleo, e mais uma vez somos feitos de idiotas e cobaias, e caímos nas armadilhas da indústria alimentícia.  Esse engodo é o óleo de Canola.

Voltando um pouco ao passado, você deve lembrar que, a margarina foi apresentada como alternativa mais saudável para a manteiga, e vista por muitos 100% vegetarianos (ou veganos, como preferir) como a “salvação da lavoura”.  Não demorou muito, após algumas pesquisas, se comprovar que a margarina era tão saudável quanto plástico derretido. E afirmo que, ainda hoje, muitos desconhecem fatos como esse. Imagine sobre o óleo de canola. 

veja o vídeo

O interessante é que, o óleo de canola, além de ser vendido em frascos como alternativa ao óleo de soja, também está sendo usado largamente em alimentos processados, como congelados prontos, em pratos de restaurantes, inclusive vegetarianos, e até sendo vendido, em lojas de produtos naturais e orgânicos, como um “óleo cheio de propriedades benéficas”. E se não bastasse, médicos, nutricionistas e “especialistas” atestam suas benesses, e indicam sem medo. Não, não e não!

Canola é um novo nome de Colza, um 'tipo' de mostarda que foi ou é a mesma planta utilizada para a produção do agente mostarda, gás letal usado de forma terrível nas últimas grandes Guerras Mundiais.
Em primeiro lugar, é preciso estabelecer a seguinte questão: o que é canola, que afinal, nem consta nas enciclopédias (Comptons e Encarta de 96)?

Veja só: Canola é novo nome de um 'tipo' de Colza.

canola3
Para começar, canola sequer é um vegetal, mas uma sigla para “CANADIAN OIL”. Esse óleo é produzido, processado e exportado pelo Canadá. Através de lobby, o governo canadense fez com que o FDA (órgão americano que controla medicamentos e alimentos) classificasse a canola como “GRAS”, termo em inglês para “Considerado seguro em geral”. Essa manobra fez com que os testes de qualidade de longo termo não fossem realizados, contribuindo para que a farsa persista até os dias de hoje. E só a partir dos anos 2000, as pesquisas em Universidades fizeram cair por terra à farsa da “planta canola”.

Mas se a canola não é um vegetal, de onde ela vem? Vem da colza, um grão, cujo governo canadense subsidia a maior parte dos custos de plantio e colheita. É um vegetal barato, fácil de crescer e resistente a insetos. Dessa forma, o óleo de canola é mais barato e mais fácil de ser usado em alimentos processados, se comparado a óleos mais saudáveis e prensados a frio, como o azeite de oliva.

Seu nome original é óleo “Lear”, ou óleo de colza com baixo ácido erúcico, um híbrido da colza natural, desenvolvido para remover a maior parte do ácido erúcico, que é altamente tóxico. Óleo de colza é tão tóxico, que animais e insetos não o ingerem.

Detalhe, tal óleo foi utilizado pela primeira vez já no século XX como óleo industrial. Para evitar rejeição e conflitos ao ser utilizado como óleo para consumo humano, o nome do óleo deveria ser modificado, e é daí que vem o termo “Canola”, utilizado desde 1988.


imagemAgrotóxico “Roundup”
Colza é uma planta da família das brássicas - Brassica campestris. Portanto, como já foi escrito acima, a colza é um 'tipo' de mostarda que foi ou é a mesma planta utilizada para a produção do agente mostarda, gás letal usado de forma perversa nas últimas Guerras Mundiais. Repito para que você não esqueça a sua origem!

O óleo de colza é muito utilizado como substrato de óleos lubrificantes, sabões e combustíveis, sendo considerado venenoso para coisas vivas: eficiente repelente (bem diluído) de pragas em jardins. Ou seja, é um potente agrotóxico (veja a imagem da embalagem ao lado). Este poder tóxico é proporcionado pela alta quantidade de ácido erúcico contido no óleo.
 

O óleo de colza tem sido usado de forma alimentar no Extremo Oriente, na forma não refinada, e contrabalançada com uma dieta rica em gordura insaturada, o que evitaria seus graves efeitos tóxicos.
Mas tem mais. Como é lógico presumir, a Monsanto (multinacional de agricultura e biotecnologia, líder na produção de sementes geneticamente modificadas – os Transgênicos, da soja DNA transgênico “Roundup ready” e do herbicida glifosato, vendido sob a marca “Roundup”, ver imagem ao lado) também está envolvida, e fez modificações genéticas na colza, para que se tornasse resistente às altas dosagens do agrotóxico Roundup (usado virtualmente em todas as culturas graneleiras, em todo o mundo).

Além da questão do Roundup, o óleo ainda é aquecido a mais de 300 ºC, como forma de retirar o terrível odor que possui. É válido lembrar, que óleos processados passam por outros processos como a degumação, acidulação, clarificação, extração química a base de solventes; todas técnicas que viabilizam uma produção industrial, de algo que faz mal a nossa saúde.

No entanto, no ocidente, o objetivo era produzir um óleo com pouca gordura poliinsaturada, e boa quantia de ácido oléico e ômega-3. O óleo de oliva tem estes predicados, mas sua produção em larga escala é dispendiosa.

Aí entram em cena empresas de 'ótimas intenções', como a Monsanto (como foi explicitado acima) e produz uma variação transgênica da colza.

Para evitar problemas de marketing, usa o nome CAN - OLA ( “Canadian low oil”, ou óleo canadense). Isto mesmo: CANOLA é absolutamente transgênica.
 

Sua comparação aos benefícios do óleo de oliva não passa de uma estratégia de venda: o óleo de oliva é bem mais caro, mas o de canola é mais caro do que os outros óleos que estão no mercado, apesar de ser de produção baratíssima! Bom negócio, enfim.
 

Mesmo assim, vou explicar técnica e nutricionalmente, a diferença entre o óleo de canola e de oliva extra virgem.

O óleo de canola é monoinsaturado, o que significa que nesse aspecto, é semelhante ao azeite de oliva e mais barato; e é justamente nesse ponto que há a ênfase de marketing. Mas as semelhanças param por aí, já que o azeite de oliva extra virgem real não é processado, nem contém ácidos graxos transgênicos e tóxicos, ou outros componentes geneticamente modificados. Em termos de óleos para consumo humano, o óleo de canola contém os índices mais baixos de ácidos graxos essenciais, e são justamente tais ácidos que oferecem os maiores benefícios para a saúde. Não se esqueça que, os ácidos graxos essenciais são responsáveis por produção de energia, aumento de metabolismo, aumento de crescimento muscular, transporte de oxigênio, crescimento normal celular, funções nervosas e regulação hormonal, e principalmente, auxiliam na diminuição dos níveis de triglicerídeos e colesterol ruim LDL.
 

Depois de muitos anos foi vinculada na imprensa, uma série de estudos não divulgados anteriormente, demonstrando a nocividade do óleo de canola.

Um exemplo foi o estudo feito a partir de criadores de porcos, que achando que a ração à base de óleo de canola na fórmula, fosse a mais adequada para sua criação, passaram a só alimentá-los com este tipo de ração. Após alguns meses, muitos criadores se surpreenderam negativamente, já que esta ração acarretou uma perigosa redução de vitamina E, e as plaquetas sanguíneas dos suínos se tornaram mais rígidas, impedindo o fluxo sanguíneo. Muitos ficaram severamente doentes.

O óleo de canola está longe de ser tão salutar assim como se alardeia. Produz déficit de vitamina E, que é um antioxidante natural. Observem que, os alimentos feitos com canola embolaram mais rapidamente.

As pequenas quantidades de ácido erúcico, que ainda persistem na planta alterada (transgênica), continuam sendo tóxicas para o consumo humano (e também de animais, como o caso dos porcos acima), e esta ação tóxica é cumulativa. Existem relatos de inúmeras outras enfermidades ligadas à ingestão e até mesmo a inspiração de vapores de canola (possível vínculo com câncer de pulmão). 

Se observar bem, pode deixar um cheiro rançoso nas roupas, pois é facilmente oxidado, e seu processo de refinamento produz as famigeradas gorduras trans (igual problema de muita das margarinas) relacionadas às graves doenças incluindo o câncer, e outras degenerativas. 
Outros testes descobriram vários desequilíbrios entre os micronutrientes naturais. Esses desequilíbrios são parte do que a tecnologia faz para criar alimentos-venenos e minar a saúde humana em longo prazo.

A canola também ilustra um jeito de funcionar das megas empresas de biotecnologia, de que tudo podem, desde que o custo seja baixo, e o retorno financeiro seja elevado e garantido, e sem jamais se preocuparem com as conseqüências.

Bem, se você não queria usar transgênicos sem seu expresso consentimento, mas já usou o óleo de canola, talvez até aconselhado pelo seu cardiologista ou nutricionista, fazer o quê?

Perdemos o direito desta opção quando nos foi retirada toda a informação. Mas se é tão bom assim como se diz, porque não informar tudo a respeito?

Em abril de 2002, nos Estados Unidos, o CFS (Centro de Segurança Alimentar) e o GEFA (Alerta de Alimentos Geneticamente Produzidos) pediram uma investigação criminal contra a “Monsanto” e a “Aventis”, e também contra o Departamento Americano de Agricultura, que haviam permitido o ingresso ilegal de sementes de colza modificada para dentro do território americano, antes da aprovação legal desta importação para produção local.

Aqui no Brasil e nos Estados Unidos tudo funciona meio parecido. A própria liberação da canola no território americano contou com estímulo de US$ 50 milhões do governo Canadense, para que o FDA (órgão regulador) facilitasse seu ingresso na indústria alimentar de lá, mesmo sem os adequados estudos de segurança em humanos.

Enfim, novamente nos defrontamos com uma situação em que a mão do homem subverte o bom senso entre ciência e saúde, ao que parece porque os interesses econômicos são muito mais persuasivos que os interesses dos consumidores. E tudo muito escamoteado ou até protegido por órgãos governamentais, que a priori, deveriam funcionar para servir e proteger o consumidor.

Mas o pior, é que não podemos contar com os meios de informações, que sistematicamente informam o que interesses maiores julgam mais oportuno.

A canola, podemos ter certeza, é uma fração pequena do mundo obscuro do capitalismo científico, que pesquisa fontes de enriquecimento muito mais entusiasticamente do que as verdadeiras fontes de saúde, vida e paz!

Então, não se deixe enganar pela pesada propaganda que acompanha o óleo de canola , nem seu rótulo que apregoa benefícios para o coração com selos de orgãos “competentes”, que nem sabem do que se trata; ou será que sabem?

É bom esclarecer que não é só a Monsanto que produz alimentos transgênicos, existem outras empresas de biotecnologia de alimentos como a Basf, e inclusive, a nossa Embrapa, já criou alimentos geneticamente modificados e faz melhoramentos genéticos constantes. A própria planta “Colza”, de que é retirado o óleo de Canola, é fruto de melhoramentos da Embrapa para a produção nacional.

“No Brasil, desde de 2007, se cultiva apenas canola de primavera, da espécie Brassica napus L. variação “oleifera”, que foi desenvolvida por melhoramento genético convencional da colza (variação transgênica produzida pela Multinacioal de Alimentos Monsanto), grão que apresentava teores mais elevados de ácido erúcico e de glucosinolatos. Na Embrapa Trigo as pesquisas e experiências com a produção e uso de óleo de colza já passou pelo combustível, no final dos anos 1990 retomou-se a pesquisa com essas culturas, exclusivamente com o padrão canola. Atualmente, com a demanda pelos biocombustíveis, essa cultura conta com um novo incentivo de produção. Este “Sistema de Produção” é mais um resultado do esforço que a equipe de pesquisadores da Embrapa Trigo vem realizando em favor do desenvolvimento da cultura de canola no país.” (Informação fornecida Gilberto R. Cunha ex-Chefe-Geral da Embrapa Trigo)
Portanto, “Colza” é uma planta transgênica, produzida pela multinacional Monsanto, e por isso o título do texto “ A planta que Deus não criou”. Muitos países, ainda pagam royalties à Monsanto pela comercialização de seus derivados, como o óleo do Canola.

Os alimentos geneticamente modificados não têm mais de 30 anos de exploração efetiva, como então, atestar que não causem doenças, malefícios ou desordens orgânicas?

O que já foi comprovado e podemos afirmar in loco é o dano ao meio ambiente. Pequenos insetos, muito importantes para o ecossistema, inclusive abelhas, desaparecem durante e após as lavouras de sementes geneticamente modificadas. E o que dizer da perda da biodiversidade de grãos, sementes e frutos, ao se priorizar a monocultura do arroz, da soja, do milho transgênico, etc.

E a questão sócio-econômica? As grandes empresas de biotecnologia como a Monsanto, Basf, etc., cobram royalties que muitos países pobres não podem pagar, e acabam se endividando e se tornando co-dependentes destas multinacionais. Os pequenos agricultores ficam à mercê do preço estipulado dos grãos e sementes de poucas empresas de transgênicos, e não tem outra opção de compra. É o oligopólio em franca expansão! E ainda, a competição desleal com pequenos grupos de agricultores familiares, que são facilmente “engolidos” pelos preços competitivos das multinacionais de transgênicos. Estas famílias de pequenos agricultores são de suma importância para evitar o inchaço das cidades, pois fixam o homem no campo, e ajudam na conservação ambiental, já que seu “ganha pão” depende de sua terra, e farão o possível para o cultivo sustentável e preservação.

Repassem para seus amigos, e continuem com seus bons e velhos óleos de milho (sem transgenia), girassol, gergelim, soja (também sem transgenia, obviamente), etc.; ou ainda melhor, com o azeite extra virgem de oliva com até 0,5% de acidez (sem levá-lo a altas temperaturas, é claro!). 


JAQUELINE LOUIZE 
Nutrição / educação física

SAÚDE - BANHA DE PORCO MAIS SAUDÁVEL QUE ÓLEO VEGETAL

Houve um tempo em que a humanidade só consumia gordura animal.
Foi no inicio do século XX que se iniciou o consumo do óleo vegetal ao ponto de sua quase total substituição a gordura vegetal. Propagou-se por muito tempo que o óleo vegetal era mais saudável e alem da soja tantos outros foram apresentados como alternativas melhores para o uso alimentício dos óleos. 

Esse mito começa a cair, o Dr. Romualdo Lima, o Doc, que nos explica:
 “Até 1911 não havia nenhum registro de infarto do miocárdio nos Estados Unidos, foi justamente nesse ano que se introduziu o óleo vegetal no mercado, o Dr. Paul White fez um estudo que constatou que em 1930 foram registrados 300 casos de infarto e em 1960 já eram 30,000 casos.
Existem inúmeros produtos no mercado que afirmam ser ‘saudável’, mas a verdade por trás de cada produto é revelada lentamente, ao longo do tempo, quando estes produtos começam a afetar a sua saúde, e as revelações são feitas quanto à salubridade real de um determinado produto.
O caso é semelhante com óleo vegetal hidrogenado, que pode ser considerado um verdadeiro veneno ao organismo humano”.

 Doc, ainda explicou que na década de 80 começou a se divulgar amplamente o mal causado pelos óleos vegetais, em especial os de milho, girassol e soja. Entre os males causados por eles estão inclusive o câncer. 
Nesse embate entre indústria e medicina a indústria aparentemente saiu ganhando e através das armas de propaganda conseguiu propagar a superioridade do, até então desconhecido, “óleo de canola”. “Na verdade o óleo de canola é uma grande fraude. Se fez acreditar que esse óleo era o mais saudável e melhor no preparo de saladas e outros alimentos. Mas a verdade é que não existe uma planta chamada canola. O chamado ‘Óleo de Canola’ foi desenvolvido geneticamente pela hibridação da Colza. O óleo dessa planta é tóxico. O óleo de canola é uma substância venenosa, um óleo industrial que não pertence ao corpo”, alertou.
No Brasil uma informação preocupante acompanha o óleo de canola, ele está presente até mesmo em formulações infantis como o NAN e, segundo índices do Ministério da Saúde, virou sinônimo de saúde para nove em cada 10 profissionais da área. Em contraste a esses óleos nocivos a saúde Doc nos falou sobre o óleo de coco, e até mesmo da banha de porco, como uma alternativa muito mais saudável que esses óleos e cita os estudos de diversos cientistas sobre o assunto: ¹ “O óleo de coco extra virgem auxilia no balanceamento das taxas de colesterol do sangue por manter ou aumentar o índice do bom colesterol (HDL), contribuindo para a prevenção e o tratamento de doenças cerebrais e cardiovasculares” e acrescenta o básico para iniciar uma revolução na saúde integral de cada um: “ Frutas (de preferência orgânicas), peixes, ovo, leites de coco, amêndoa, óleo de coco, muita água, verduras e vegetais”.
http://operumolhado.com.br/city_buzios/o-oleo-vegetal-e-um-veneno-a-banha-de-porco-e-mais-saudavel/

SANOFI - APOIO INTEGRAL AO PACIENTE DE DOENÇA RARA

As atividades da Genzyme, focadas no desenvolvimento de terapias para doenças raras e biotecnologia, levaram esta empresa do Grupo Sanofi a manter uma relação de parceria e proximidade com inúmeras associações de pacientes. O fio condutor dessa atuação é o fornecimento de informação de qualidade e o apoio integral ao paciente de doenças raras e seus familiares, que se dá por meio de ações como: produção de material educacional; realização de campanhas de conscientização; participação e suporte em eventos beneficentes; recursos para melhorias em infraestrutura e fornecimento de medicamentos a pessoas sem recursos para o tratamento.

Nota :
O Programa Caritativo de Acesso a Terapias (Icap), uma iniciativa da Fundação Genzyme, nos EUA, oferece aos pacientes graves com doenças de depósito lisossômico acesso gratuito às terapias recombinantes, por um período limitado. O projeto é ininterrupto desde 2003.

Em 2012, foram beneficiadas as seguintes instituições:
Associação Baiana de Amigos da MPS (ABAMPS);
Associação Brasileira de Pacientes Portadores da Doença de Fabry e seus Familiares (Abraff);
Associação Brasileira dos Portadores da Doença de Gaucher (ABPDG);
Associação Carioca dos Portadores de Distrofia Muscular (Acadim);
Associação Catarinense de Mucopolissacaridoses (Acamu);
Associação dos Familiares, Amigos e Portadores de Doenças Graves (Afag);
Associação Gaúcha de Pacientes e Portadores de Doença de Fabry e Familiares (AGPPDFF);
Associação Matogrossense dos Portadores e Amigos de Gaucher (Ampag);
Associação Mineira de Mucopolissacaridose (AMMPS);
Associação Mineira de Portadores e Amigos de Gaucher (Ampag);
Associação Nacional dos Portadores da Doença de Gaucher e Outras Doenças Raras (ANPDG);
Associação Natalense de MPS (ANMPS);
Associação Paulista de Mucopolissacaridoses e Doenças Raras (APMPS);
Associação Paulista dos Portadores da Doença de Gaucher e Outras Doenças Raras (APPDG);
Centro de Tratamento de Doenças Raras Arquiminia Guerra Macedo;
Grupo de Estudos de Doenças Raras (GEDR);
Instituto Materno Infantil de Pernambuco (Imip);
Programa Caritativo de Acesso a Terapias (Icap).
Nota:

A Sanofi Farma também destinou, em 2012, recursos às atividades de apoio e educativas das seguintes associações de pacientes:
Associação de Diabetes Juvenil (ADJ).
Associação Nacional de Assistência ao Diabético (Anad).

TRANSPARÊNCIA NA RELAÇÃO COM AS ASSOCIAÇÕES DE PACIENTES
Em 2012, a Genzyme e a Sanofi Farma aderiram a uma iniciativa mundial da organização no sentido de evidenciar a transparência na interação com as associações de pacientes como parte dos Princípios Globais Sanofi. Mais de 40 países onde o Grupo está presente já fizeram a divulgação de informações que incluem desde o escopo de atuação de cada entidade até a soma de recursos da Sanofi a ela destinados.

Nota Relevante:
A publicação dos dados da Sanofi Brasil estava prevista para o primeiro trimestre de 2013. Mais informações sobre esta iniciativa podem ser encontradas no Relatório de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) global, no link:
Patient Associations


fonte: http://www.rsc.sanofi.com.br/web/pacientes/iniciativas_acesso_saude/apoio_integral


UNIFOR CRIA CLONE CAPRINO TRANSGÊNICO

Objetivo é produzir proteína para combater a doença de gaucher, que acomete cerca de 600 pessoas no País.

O homem não para, e a ciência, com o passar dos anos, vem estudando e elaborando cada vez mais projetos e ações em prol da saúde humana. Na área da genética, por exemplo, os pesquisadores da Universidade de Fortaleza (Unifor) acabam de dar mais um passo importante neste processo, com o nascimento do primeiro clone caprino transgênico da América Latina, no último dia 27 de março.

VEJA O VÍDEO

O objetivo com o feito pioneiro é produzir uma proteína capaz de combater a doença de Gaucher: a glucocerebrosidade humana, uma enzima que processa um lipídio no organismo, mas que é ineficiente em pessoas portadoras da patologia.

Segundo ressaltou um dos coordenadores do projeto, o pesquisador e doutor em Fisiologia, Marcelo Bertolini, trata-se de uma das proteínas com maiores gastos no Brasil. Somente em 2012, segundo ele, foram mais de R$ 180 milhões para tratar um pouco mais de 600 pacientes em todo o País, um custo estimado em mais de R$ 200 mil por ano para cada portador da doença.

"O fato é que somos hoje 100% dependentes da importação de proteínas como essas, chamadas de recombinantes e utilizadas como medicamentos. A pessoa que sofre essa mutação tem que levar uma injeção dessa enzima a cada duas semanas. É uma demanda e um custo muito alto para o Brasil, que tem a obrigação de custear o tratamento de doenças caras e raras, como esta. A produção desta proteína visa essa independência para o País", explicou.

clone cluca (Foto: TV verdes mares)
A expectativa é de que Gluca possa produzir no leite uma proteína que falta no organismo de quem tem a doença de Gaucher (Foto: TV Verdes Mares/Reprodução).
Conforme esclarece, o propósito com o clone transgênico é extrair a proteína do leite, purificá-la e depois testá-la para, em seguida, se trabalhar na produção do medicamento. A expectativa, uma vez identificado a presença da glucocerebrosidade humana e comprovada sua ação pelos testes, que entre cinco e dez anos ela esteja pronta para utilização. "Isso é um marco para a Unifor e para o Brasil. Não existe nenhum clone caprino transgênico produzido nos trópicos, entre os paralelos 30o norte e 30o sul do mundo", diz. 

Além da Fundação Edson Queiroz, a pesquisa é apoiada por um projeto de Subvenção Econômica da FINEP-2009, em direta colaboração com a Quatro G Pesquisa & Desenvolvimento Ltda., empresa situada no TECNOPUC da PUCRS, e a Agropecuária Esperança Ltda., do Grupo Edson Queiroz.

Os trabalhos desenvolvidos pelos pesquisadores, que tiveram início em 2011, contam, ainda, com a colaboração de estudantes da Unifor, servindo como relevante experiência no meio acadêmico e na formação profissional.

"É um programa multidisciplinar. Temos estudantes do Doutorado em Biotecnologia, e do Programa de Iniciação Científica dos cursos de farmácia, fisioterapia e medicina", destaca a doutora em genética e também pesquisadora do projeto, Luciana Relly Bertolini.


Outros grandes marcos da Unifor na área da genética ocorreram no ano de 2012, com o nascimento do primeiro clone caprino do Brasil e das primeiras cabras transgênicas para a expressão da lisozima humana no leite. Os animais foram fruto do projeto da Rede de Caprino-Ovinocultura e Diarreia Infantil do Semiárido (Recodisa). O objetivo foi criar caprinos para a produção de leite com a proteína lisozima, uma proteína antimicrobiana presente no leite materno humano, que age como fonte extranutricional de resistência a infecções e um aliado no combate à desnutrição e à mortalidade infantil.

fonte:http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/mobile/cadernos/cidade/unifor-cria-clone-caprino-transgenico-1.994943