O Governo Federal por meio da CONITEC (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias), órgão subordinado ao Ministério da Saúde e que presta assessoria nas atribuições relativas à;incorporação, exclusão ou alteração pelo SUS de tecnologias em saúde, bem como na constituição ou alteração de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas, realiza uma CONSULTA PÚBLICA cujo Tema é:
"Solicitação de incorporação da ALFATALIGLICERASE para o tratamento da doença de Gaucher"
Vide: CONSULTAS PÚBLICAS.
É deveras importante que absolutamente TODOS os pacientes de Gaucher estejam cientes do que trata a referida consulta e ajudem na divulgação da mesma a todos os interessados.
As atribuições da CONITEC são amplas, o título da consulta muito vago, por isso é importante que seja lido com muita atenção. Temos conhecimento de que o medicamento em questão já se encontra no PCDT (Protocolo Clinico e Diretrizes Terapêuticas), sendo assim tal consulta seria irrelevante, mas ela não o é.
Em suma, busca-se com a pseudo-consulta, usurpar o Direito do Paciente de escolher junto com seu médico responsável o melhor tratamento de Gaucher, segundo as condições de saúde de cada paciente em particular. O Ministério da Saúde por meio da toda poderosa CONITEC, fez já a escolha do tratamento para TODOS os novos pacientes de GAUCHER, sem levar em consideração suas condições atuais de saúde.
Para você futuro paciente de Gaucher, a CONITEC já escolheu o ALFATALIGLICERASE como medicamento para tratamento de Gaucher, com argumentos sem muita lógica para essa opção, já que segundo o estudo, todos os medicamentos são eficientes.
A CONITEC demonstra algumas desvantagens do ALFATALIGLICERASE em relação ao
IMIGLUCERASE, já que o primeiro não é recomendado para crianças, e como se não bastasse esta decisão aumentará ainda o custo do tratamento dos pacientes de Gaucher.
Diz o Relatório da CONITEC:
Por Nosso Direito de Escolha
1) para casos novos de Doença de Gaucher, a TRE de primeira escolha para o
tratamento de pacientes adultos será a alfataliglicerase, e a imiglucerase deve ser
recomendada para tratamento dos pacientes pediátricos;
2) para pacientes com Doença de Gaucher que já estão em uso da Terapia de
Reposição Enzimática no SUS, a escolha entre manter ou trocar o medicamento ficará a cargo
do médico de acordo com a evolução do paciente.
Como o PCDT da DG (2011) considera a equivalência de doses entre as enzimas usadas
na TRE, foi calculado o preço por unidade (U) de cada uma das enzimas compradas pelo
Ministério da Saúde. As doses das enzimas recomendadas no PCDT variam entre 15 e 60
U/kg/infusão, a cada 15 dias. Considerando a dose média de 30 U/kg/infusão, a cada 15 dias
(24 infusões anuais), e o peso médio de um paciente igual a 70Kg, anualmente cada paciente
receberia 50.400 U da enzima. Portanto, cada paciente teria gasto, em média, no ano de 2013,
R$ 182.946,96 com o uso da imiglucerase e R$ 216.095,04 com o uso da alfataliglicerase.
Averiguando os dados disponibilizados pelas CONITEC, não podemos compreender que vantagens e benefícios tal decisão trará aos pacientes, já que aos cofres públicos é evidente que trará prejuízos.
O médico cardiologista e nutrólogo Dr. Lair Ribeiro, em entrevista no programa Vida Melhor da tv Rede Vida nos chama a atenção para os melhores alimentos que podemos consumir e os venenos que ingerimos sem problema todos os dias.
Assista o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=R_gsrkwTrpg
OS VENENOS
Refrigerantes
Acúcar refinado
Sorvetes
Embutidos
NOS REFRIGERANTES NÃO HÁ NADA DE BOM
OS SAUDÁVEIS
Azeite Extra Virgem
Ovos
Óleo de coco
Quinoa
Os azeites extra-virgens estão entre os mais saudáveis
Como
tenho sempre falado sobre a alimentação-lixo que temos consumido, não posso
deixar de reiterar sobre um alimento que é vendido como opção saudável de óleo,
e mais uma vez somos feitos de idiotas e cobaias, e caímos nas armadilhas da
indústria alimentícia. Esse engodo é o óleo de Canola.
Voltando
um pouco ao passado, você deve lembrar que, a margarina foi apresentada como
alternativa mais saudável para a manteiga, e vista por muitos 100% vegetarianos
(ou veganos, como preferir) como a “salvação da lavoura”. Não demorou
muito, após algumas pesquisas, se comprovar que a margarina era tão saudável
quanto plástico derretido. E afirmo que, ainda hoje, muitos desconhecem fatos
como esse. Imagine sobre o óleo de canola. veja o vídeo
O
interessante é que, o óleo de canola, além de ser vendido em frascos como
alternativa ao óleo de soja, também está sendo usado largamente em alimentos
processados, como congelados prontos, em pratos de restaurantes, inclusive
vegetarianos, e até sendo vendido, em lojas de produtos naturais e orgânicos,
como um “óleo cheio de propriedades benéficas”. E se não bastasse, médicos,
nutricionistas e “especialistas” atestam suas benesses, e indicam sem medo.
Não, não e não!
Canola
é um novo nome de Colza, um 'tipo' de mostarda que foi ou é a mesma planta
utilizada para a produção do agente mostarda, gás letal usado de forma terrível
nas últimas grandes Guerras Mundiais.
Em
primeiro lugar, é preciso estabelecer a seguinte questão: o que é canola, que afinal,
nem consta nas enciclopédias (Comptons e Encarta de 96)?
Veja
só: Canola é novo nome de um 'tipo' de Colza.
Para
começar, canola sequer é um vegetal, mas uma sigla para “CANADIAN OIL”. Esse
óleo é produzido, processado e exportado pelo Canadá. Através de lobby, o
governo canadense fez com que o FDA (órgão americano que controla medicamentos
e alimentos) classificasse a canola como “GRAS”, termo em inglês para
“Considerado seguro em geral”. Essa manobra fez com que os testes de qualidade
de longo termo não fossem realizados, contribuindo para que a farsa persista
até os dias de hoje. E só a partir dos anos 2000, as pesquisas em Universidades
fizeram cair por terra à farsa da “planta canola”.
Mas
se a canola não é um vegetal, de onde ela vem? Vem da colza, um grão, cujo
governo canadense subsidia a maior parte dos custos de plantio e colheita. É um
vegetal barato, fácil de crescer e resistente a insetos. Dessa forma, o óleo de
canola é mais barato e mais fácil de ser usado em alimentos processados, se comparado
a óleos mais saudáveis e prensados a frio, como o azeite de oliva.
Seu
nome original é óleo “Lear”, ou óleo de colza com baixo ácido erúcico, um
híbrido da colza natural, desenvolvido para remover a maior parte do ácido
erúcico, que é altamente tóxico. Óleo de colza é tão tóxico, que animais e
insetos não o ingerem.
Detalhe,
tal óleo foi utilizado pela primeira vez já no século XX como óleo industrial.
Para evitar rejeição e conflitos ao ser utilizado como óleo para consumo
humano, o nome do óleo deveria ser modificado, e é daí que vem o termo
“Canola”, utilizado desde 1988.
Agrotóxico “Roundup” Colza é uma planta da família das brássicas - Brassica campestris. Portanto,
como já foi escrito acima, a colza é um 'tipo' de mostarda que foi ou é a mesma
planta utilizada para a produção do agente mostarda, gás letal usado de forma
perversa nas últimas Guerras Mundiais. Repito para que você não esqueça a sua
origem!
O óleo de colza é muito utilizado como substrato de óleos lubrificantes, sabões
e combustíveis, sendo considerado venenoso para coisas vivas: eficiente
repelente (bem diluído) de pragas em jardins. Ou seja, é um potente agrotóxico
(veja a imagem da embalagem ao lado). Este poder tóxico é proporcionado pela
alta quantidade de ácido erúcico contido no óleo.
O óleo de colza tem sido usado de forma alimentar no Extremo Oriente, na forma
não refinada, e contrabalançada com uma dieta rica em gordura insaturada, o que
evitaria seus graves efeitos tóxicos.
Mas
tem mais. Como é lógico presumir, a Monsanto (multinacional de agricultura e
biotecnologia, líder na produção de sementes geneticamente modificadas – os
Transgênicos, da soja DNA transgênico “Roundup ready” e do herbicida glifosato,
vendido sob a marca “Roundup”, ver imagem ao lado) também está envolvida, e fez
modificações genéticas na colza, para que se tornasse resistente às altas
dosagens do agrotóxico Roundup (usado virtualmente em todas as culturas
graneleiras, em todo o mundo).
Além da questão do Roundup, o óleo ainda é aquecido a mais de 300 ºC, como
forma de retirar o terrível odor que possui. É válido lembrar, que óleos
processados passam por outros processos como a degumação, acidulação,
clarificação, extração química a base de solventes; todas técnicas que
viabilizam uma produção industrial, de algo que faz mal a nossa saúde.
No entanto, no ocidente, o objetivo era produzir um óleo com pouca gordura
poliinsaturada, e boa quantia de ácido oléico e ômega-3. O óleo de oliva tem
estes predicados, mas sua produção em larga escala é dispendiosa.
Aí entram em cena empresas de 'ótimas intenções', como a Monsanto (como foi
explicitado acima) e produz uma variação transgênica da colza.
Para evitar problemas de marketing, usa o nome CAN - OLA ( “Canadian low oil”,
ou óleo canadense). Isto mesmo: CANOLA é absolutamente transgênica.
Sua comparação aos benefícios do óleo de oliva não passa de uma estratégia de
venda: o óleo de oliva é bem mais caro, mas o de canola é mais caro do que os
outros óleos que estão no mercado, apesar de ser de produção baratíssima! Bom
negócio, enfim.
Mesmo assim, vou explicar técnica e nutricionalmente, a diferença entre o óleo
de canola e de oliva extra virgem.
O óleo de canola é monoinsaturado, o que significa que nesse aspecto, é
semelhante ao azeite de oliva e mais barato; e é justamente nesse ponto que há
a ênfase de marketing. Mas as semelhanças param por aí, já que o azeite de
oliva extra virgem real não é processado, nem contém ácidos graxos transgênicos
e tóxicos, ou outros componentes geneticamente modificados. Em termos de óleos
para consumo humano, o óleo de canola contém os índices mais baixos de ácidos
graxos essenciais, e são justamente tais ácidos que oferecem os maiores
benefícios para a saúde. Não se esqueça que, os ácidos graxos essenciais são
responsáveis por produção de energia, aumento de metabolismo, aumento de
crescimento muscular, transporte de oxigênio, crescimento normal celular,
funções nervosas e regulação hormonal, e principalmente, auxiliam na diminuição
dos níveis de triglicerídeos e colesterol ruim LDL.
Depois
de muitos anos foi vinculada na imprensa, uma série de estudos não divulgados
anteriormente, demonstrando a nocividade do óleo de canola.
Um exemplo foi o estudo feito a partir de criadores de porcos, que achando que
a ração à base de óleo de canola na fórmula, fosse a mais adequada para sua
criação, passaram a só alimentá-los com este tipo de ração. Após alguns meses,
muitos criadores se surpreenderam negativamente, já que esta ração acarretou
uma perigosa redução de vitamina E, e as plaquetas sanguíneas dos suínos se
tornaram mais rígidas, impedindo o fluxo sanguíneo. Muitos ficaram severamente
doentes.
O
óleo de canola está longe de ser tão salutar assim como se alardeia. Produz
déficit de vitamina E, que é um antioxidante natural. Observem que, os
alimentos feitos com canola embolaram mais rapidamente.
As
pequenas quantidades de ácido erúcico, que ainda persistem na planta alterada
(transgênica), continuam sendo tóxicas para o consumo humano (e também de
animais, como o caso dos porcos acima), e esta ação tóxica é cumulativa.
Existem relatos de inúmeras outras enfermidades ligadas à ingestão e até mesmo
a inspiração de vapores de canola (possível vínculo com câncer de pulmão).
Se
observar bem, pode deixar um cheiro rançoso nas roupas, pois é facilmente
oxidado, e seu processo de refinamento produz as famigeradas gorduras trans
(igual problema de muita das margarinas) relacionadas às graves doenças
incluindo o câncer, e outras degenerativas.
Outros testes descobriram vários desequilíbrios entre os micronutrientes
naturais. Esses desequilíbrios são parte do que a tecnologia faz para criar
alimentos-venenos e minar a saúde humana em longo prazo.
A
canola também ilustra um jeito de funcionar das megas empresas de
biotecnologia, de que tudo podem, desde que o custo seja baixo, e o retorno
financeiro seja elevado e garantido, e sem jamais se preocuparem com as
conseqüências.
Bem, se você não queria usar transgênicos sem seu expresso consentimento, mas
já usou o óleo de canola, talvez até aconselhado pelo seu cardiologista ou
nutricionista, fazer o quê?
Perdemos o direito desta opção quando nos foi retirada toda a informação. Mas
se é tão bom assim como se diz, porque não informar tudo a respeito?
Em abril de 2002, nos Estados Unidos, o CFS (Centro de Segurança Alimentar) e o
GEFA (Alerta de Alimentos Geneticamente Produzidos) pediram uma investigação
criminal contra a “Monsanto” e a “Aventis”, e também contra o Departamento
Americano de Agricultura, que haviam permitido o ingresso ilegal de sementes de
colza modificada para dentro do território americano, antes da aprovação legal
desta importação para produção local.
Aqui no Brasil e nos Estados Unidos tudo funciona meio parecido. A própria
liberação da canola no território americano contou com estímulo de US$ 50
milhões do governo Canadense, para que o FDA (órgão regulador) facilitasse seu
ingresso na indústria alimentar de lá, mesmo sem os adequados estudos de
segurança em humanos.
Enfim, novamente nos defrontamos com uma situação em que a mão do homem
subverte o bom senso entre ciência e saúde, ao que parece porque os interesses
econômicos são muito mais persuasivos que os interesses dos consumidores. E
tudo muito escamoteado ou até protegido por órgãos governamentais, que a
priori, deveriam funcionar para servir e proteger o consumidor.
Mas o pior, é que não podemos contar com os meios de informações, que
sistematicamente informam o que interesses maiores julgam mais oportuno.
A canola, podemos ter certeza, é uma fração pequena do mundo obscuro do
capitalismo científico, que pesquisa fontes de enriquecimento muito mais
entusiasticamente do que as verdadeiras fontes de saúde, vida e paz!
Então, não se deixe enganar pela pesada propaganda que acompanha o óleo de
canola , nem seu rótulo que apregoa benefícios para o coração com selos de
orgãos “competentes”, que nem sabem do que se trata; ou será que sabem?
É
bom esclarecer que não é só a Monsanto que produz alimentos transgênicos,
existem outras empresas de biotecnologia de alimentos como a Basf, e inclusive,
a nossa Embrapa, já criou alimentos geneticamente modificados e faz
melhoramentos genéticos constantes. A própria planta “Colza”, de que é retirado
o óleo de Canola, é fruto de melhoramentos da Embrapa para a produção nacional.
“No
Brasil, desde de 2007, se cultiva apenas canola de primavera, da espécie
Brassica napus L. variação “oleifera”, que foi desenvolvida por melhoramento
genético convencional da colza (variação transgênica produzida pela
Multinacioal de Alimentos Monsanto), grão que apresentava teores mais elevados
de ácido erúcico e de glucosinolatos. Na Embrapa Trigo as pesquisas e
experiências com a produção e uso de óleo de colza já passou pelo combustível,
no final dos anos 1990 retomou-se a pesquisa com essas culturas, exclusivamente
com o padrão canola. Atualmente, com a demanda pelos biocombustíveis, essa
cultura conta com um novo incentivo de produção. Este “Sistema de Produção” é
mais um resultado do esforço que a equipe de pesquisadores da Embrapa Trigo vem
realizando em favor do desenvolvimento da cultura de canola no país.”
(Informação fornecida Gilberto R. Cunha ex-Chefe-Geral da Embrapa Trigo)
Portanto,
“Colza” é uma planta transgênica, produzida pela multinacional Monsanto, e por
isso o título do texto “ A planta que Deus não criou”. Muitos países, ainda
pagam royalties à Monsanto pela comercialização de seus derivados, como o óleo
do Canola.
Os
alimentos geneticamente modificados não têm mais de 30 anos de exploração
efetiva, como então, atestar que não causem doenças, malefícios ou desordens
orgânicas?
O
que já foi comprovado e podemos afirmar in loco é o dano ao meio ambiente.
Pequenos insetos, muito importantes para o ecossistema, inclusive abelhas,
desaparecem durante e após as lavouras de sementes geneticamente modificadas. E
o que dizer da perda da biodiversidade de grãos, sementes e frutos, ao se
priorizar a monocultura do arroz, da soja, do milho transgênico, etc.
E
a questão sócio-econômica? As grandes empresas de biotecnologia como a
Monsanto, Basf, etc., cobram royalties que muitos países pobres não podem
pagar, e acabam se endividando e se tornando co-dependentes destas
multinacionais. Os pequenos agricultores ficam à mercê do preço estipulado dos
grãos e sementes de poucas empresas de transgênicos, e não tem outra opção de
compra. É o oligopólio em franca expansão! E ainda, a competição desleal com
pequenos grupos de agricultores familiares, que são facilmente “engolidos”
pelos preços competitivos das multinacionais de transgênicos. Estas famílias de
pequenos agricultores são de suma importância para evitar o inchaço das
cidades, pois fixam o homem no campo, e ajudam na conservação ambiental, já que
seu “ganha pão” depende de sua terra, e farão o possível para o cultivo
sustentável e preservação.
Repassem
para seus amigos, e continuem com seus bons e velhos óleos de milho (sem
transgenia), girassol, gergelim, soja (também sem transgenia, obviamente),
etc.; ou ainda melhor, com o azeite extra virgem de oliva com até 0,5% de
acidez (sem levá-lo a altas temperaturas, é claro!).
Houve um tempo em que a humanidade só consumia gordura
animal.
Foi no inicio do século XX que se iniciou o consumo do óleo vegetalao
ponto de sua quase total substituição a gordura vegetal. Propagou-se por muito tempo
que o óleo vegetal era mais saudável e alem da soja tantos outros foram
apresentados como alternativas melhores para o uso alimentício dos óleos.
Esse
mito começa a cair, o Dr. Romualdo Lima, o Doc, que
nos explica:
“Até 1911 não havia nenhum registro de infarto do miocárdionos Estados Unidos,
foi justamente nesse ano que se introduziu o óleo vegetal no mercado, o Dr.
Paul White fez um estudo que constatou que em 1930 foram registrados 300 casos
de infarto e em 1960 já eram 30,000 casos.
Existem inúmeros produtos no mercado
que afirmam ser ‘saudável’, mas a verdade por trás de cada produto é revelada
lentamente, ao longo do tempo, quando estes produtos começam a afetar a sua
saúde, e as revelações são feitas quanto à salubridade real de um determinado
produto.
O caso é semelhante com óleo vegetal
hidrogenado, que pode ser considerado um verdadeiro veneno ao organismo
humano”. Doc, ainda explicou que na década de 80 começou a se divulgar
amplamente o mal causado pelos óleos vegetais, em especial os de milho,
girassol e soja. Entre os males causados por eles estão inclusive o câncer.
Nesse embate entre indústria e medicina a indústria aparentemente saiu ganhando
e através das armas de propaganda conseguiu propagar a superioridade do, até
então desconhecido, “óleo de canola”. “Na verdade o óleo de canola é uma grande
fraude. Se fez acreditar que esse óleo era o mais saudável e melhor no preparo
de saladas e outros alimentos. Mas a verdade é que não existe uma planta
chamada canola. O chamado ‘Óleo de Canola’ foi desenvolvido geneticamente pela
hibridação da Colza. O óleo dessa planta é tóxico. O óleo de canola é uma
substância venenosa, um óleo industrial que não pertence ao corpo”, alertou.
No Brasil uma informação preocupante
acompanha o óleo de canola, ele está presente até mesmo em formulações infantis
como o NAN e, segundo índices do Ministério da Saúde, virou sinônimo de saúde
para nove em cada 10 profissionais da área. Em contraste a esses óleos nocivos
a saúde Doc nos falou sobre o óleo de coco, e até mesmo da banha de porco, como
uma alternativa muito mais saudável que esses óleos e cita os estudos de
diversos cientistas sobre o assunto: ¹ “O óleo de coco extra virgem auxilia no
balanceamento das taxas de colesterol do sangue por manter ou aumentar o índice
do bom colesterol(HDL), contribuindo para a prevenção e o tratamento de doenças
cerebrais e cardiovasculares” e acrescenta o básico para iniciar uma revolução
na saúde integralde
cada um: “ Frutas (de preferência orgânicas), peixes, ovo, leites de coco,
amêndoa, óleo de coco, muita água, verduras e vegetais”.
As atividades da Genzyme, focadas no desenvolvimento de terapias para doenças
raras e biotecnologia, levaram esta empresa do Grupo Sanofi a manter uma
relação de parceria e proximidade com inúmeras associações de pacientes. O fio
condutor dessa atuação é o fornecimento de informação de qualidade e o apoio
integral ao paciente de doenças raras e seus familiares, que se dá por meio de
ações como: produção de material educacional; realização de campanhas de
conscientização; participação e suporte em eventos beneficentes; recursos para
melhorias em infraestrutura e fornecimento de medicamentos a pessoas sem
recursos para o tratamento.
Nota :
O Programa Caritativo de Acesso a Terapias (Icap),
uma iniciativa da Fundação Genzyme, nos EUA, oferece aos pacientes graves com
doenças de depósito lisossômico acesso gratuito às
terapias recombinantes, por um período limitado. O projeto é ininterrupto desde
2003.
Em 2012, foram beneficiadas as seguintes instituições:
Associação Baiana de Amigos da MPS (ABAMPS);
Associação Brasileira de Pacientes Portadores da Doença de Fabry e
seus Familiares (Abraff);
Associação Brasileira dos Portadores da Doença de Gaucher (ABPDG);
Associação Carioca dos Portadores de Distrofia Muscular (Acadim);
Associação Catarinense de Mucopolissacaridoses (Acamu);
Associação dos Familiares, Amigos e Portadores de Doenças Graves (Afag);
Associação Gaúcha de Pacientes e Portadores de Doença de Fabry e
Familiares (AGPPDFF);
Associação Matogrossense dos Portadores e Amigos de Gaucher
(Ampag);
Associação Mineira de Mucopolissacaridose (AMMPS);
Associação Mineira de Portadores e Amigos de Gaucher (Ampag);
Associação Nacional dos Portadores da Doença de Gaucher e Outras
Doenças Raras (ANPDG);
Associação Natalense de MPS (ANMPS);
Associação Paulista de Mucopolissacaridoses e Doenças
Raras (APMPS);
Associação Paulista dos Portadores da Doença de Gaucher e Outras Doenças
Raras (APPDG);
Centro de Tratamento de Doenças Raras Arquiminia Guerra Macedo;
Grupo de Estudos de Doenças Raras (GEDR);
Instituto Materno Infantil de Pernambuco (Imip);
Programa Caritativo de Acesso a Terapias (Icap).
Nota:
A Sanofi Farma também destinou, em 2012, recursos às atividades de apoio e
educativas das seguintes associações de pacientes:
Associação de Diabetes Juvenil (ADJ).
Associação Nacional de Assistência ao Diabético (Anad).
TRANSPARÊNCIA NA RELAÇÃO COM AS
ASSOCIAÇÕES DE PACIENTES
Em 2012, a Genzyme e a Sanofi Farma aderiram a uma iniciativa
mundial da organização no sentido de evidenciar a transparência na
interação com as associações de pacientes como parte dos Princípios Globais
Sanofi. Mais de 40 países onde o Grupo está presente já fizeram a divulgação de
informações que incluem desde o escopo de atuação de cada entidade até a
soma de recursos da Sanofi a ela destinados.
Nota Relevante:
A publicação dos dados da Sanofi Brasil estava
prevista para o primeiro trimestre de 2013. Mais informações sobre esta
iniciativa podem ser encontradas no Relatório de Responsabilidade Social
Corporativa (RSC) global, no link: Patient Associations fonte: http://www.rsc.sanofi.com.br/web/pacientes/iniciativas_acesso_saude/apoio_integral
Objetivo é produzir proteína para combater a doença de gaucher, que
acomete cerca de 600 pessoas no País.
O homem não para, e a ciência, com o passar dos anos, vem estudando e
elaborando cada vez mais projetos e ações em prol da saúde humana. Na área
da genética, por exemplo, os pesquisadores da Universidade de Fortaleza
(Unifor) acabam de dar mais um passo importante neste processo, com o
nascimento do primeiro clone caprino transgênico da América Latina, no último
dia 27 de março. VEJA O VÍDEO
O objetivo com o feito pioneiro é produzir uma proteína capaz de
combater a doença de Gaucher: a glucocerebrosidade humana, uma enzima que
processa um lipídio no organismo, mas que é ineficiente em pessoas portadoras
da patologia.
Segundo ressaltou um dos coordenadores do projeto, o pesquisador e
doutor em Fisiologia, Marcelo Bertolini, trata-se de uma das proteínas com
maiores gastos no Brasil. Somente em 2012, segundo ele, foram mais de R$ 180
milhões para tratar um pouco mais de 600 pacientes em todo o País, um
custo estimado em mais de R$ 200 mil por ano para cada portador da doença.
"O fato é que somos hoje 100% dependentes da importação de
proteínas como essas, chamadas de recombinantes e utilizadas como medicamentos.
A pessoa que sofre essa mutação tem que levar uma injeção dessa enzima a cada
duas semanas. É uma demanda e um custo muito alto para o Brasil, que tem a
obrigação de custear o tratamento de doenças caras e raras, como esta. A
produção desta proteína visa essa independência para o País", explicou.
A
expectativa é de que Gluca possa produzir no leite uma proteína que falta no
organismo de quem tem a doença de Gaucher (Foto: TV Verdes Mares/Reprodução).
Conforme esclarece, o propósito com o clone transgênico é
extrair a proteína do leite, purificá-la e depois testá-la para, em
seguida, se trabalhar na produção do medicamento. A expectativa, uma vez
identificado a presença da glucocerebrosidade humana e comprovada sua ação
pelos testes, que entre cinco e dez anos ela esteja pronta para utilização.
"Isso é um marco para a Unifor e para o Brasil. Não existe nenhum clone
caprino transgênico produzido nos trópicos, entre os paralelos 30o norte e 30o
sul do mundo", diz.
Além da Fundação Edson Queiroz, a pesquisa é apoiada por um projeto de
Subvenção Econômica da FINEP-2009, em direta colaboração com a Quatro G
Pesquisa & Desenvolvimento Ltda., empresa situada no TECNOPUC da PUCRS, e a
Agropecuária Esperança Ltda., do Grupo Edson Queiroz.
Os trabalhos desenvolvidos pelos pesquisadores, que tiveram início em
2011, contam, ainda, com a colaboração de estudantes da Unifor, servindo como
relevante experiência no meio acadêmico e na formação profissional.
"É um programa multidisciplinar. Temos estudantes do Doutorado em
Biotecnologia, e do Programa de Iniciação Científica dos cursos de farmácia,
fisioterapia e medicina", destaca a doutora em genética e também
pesquisadora do projeto, Luciana Relly Bertolini.
Outros grandes marcos da Unifor na área da genética ocorreram
no ano de 2012, com o nascimento do primeiro clone caprino do Brasil e das
primeiras cabras transgênicas para a expressão da lisozima humana no leite. Os
animais foram fruto do projeto da Rede de Caprino-Ovinocultura e Diarreia
Infantil do Semiárido (Recodisa). O objetivo foi criar caprinos para a produção
de leite com a proteína lisozima, uma proteína antimicrobiana presente no leite
materno humano, que age como fonte extranutricional de resistência a infecções
e um aliado no combate à desnutrição e à mortalidade infantil.
O diretor Morgan Spurlock decide ser a cobaia de uma experiência: se
alimentar apenas em restaurantes da rede McDonald's, realizando neles três
refeições ao dia durante um mês.
Durante a realização da experiência o diretor
fala sobre a cultura do fast food nos Estados Unidos, além de mostrar em si
mesmo os efeitos físicos e mentais que os alimentos deste tipo de restaurante
provocam.
Quem acreditava que as temidas gordurinhas só se instalavam
em órgãos como a pele e o coração, é melhor abrir os olhos, pois existe também
o perigo de acúmulo degordurano
fígado. De acordoo
médico Marcus Vinícius Mesquisa, da clínica Alphasonic, de Curitiba, este
acúmulo, tecnicamente chamado de esteatose hepática, pode apresentar sérios
riscos à saúde, que vão desde pequenas lesões no órgão até mesmo a perda de
suas funções.
Ele explica que,
normalmente, ofígadopossui
pequenas quantidadesde gordura, que são
responsáveis por aproximadamente 10% do seu peso total. Quando o acúmulo de
gordura passa desse valor, é possível diagnosticar um órgão que está acumulando
gordura dentro do seu tecido.
“O fígado com gorduraapresenta uma
coloração amarelada. Há muito tempo acreditava-se que isso acontecia apenas
devido ao consumo exagerado de bebidas alcoólicas, mas, hoje, sabemos que ela
pode ser causada por diversos outros fatores como obesidade, diabetes,
colesterol alto, drogas, alimentação e muitos outros”, disse Mesquita.
Umaesteatose leve,
de grau um ou dois, normalmente não causa sintomas ou grandes complicações,
pois a gordura concentrada é pequena e não ocasiona a inflamação do fígado.
“Quando maior for esta quantidade de gordura no órgão, maiores serão as chances
de risco de lesão. É importante que todos saibam que a esteatose hepática nada
mais é do que um estágio que antecede o desenvolvimento de uma hepatite, no
entanto, nem todo paciente com esteatose poderá evoluir para este quadro”,
acrescenta o médico.
Diagnóstico
A esteatose não apresenta sintomas aos pacientes. Dessa forma, o diagnóstico é
feito através de exames de imagem como oultrassom de abdômen total.
“Sempre recomendamos a todos que façam um check up completo uma vez ao ano para
verificar a vitalidade de todos os órgãos”, acrescenta Mesquita.
Vale lembrar que o US de Abdomen Total é um método não invasivoindicado para avaliar, caracterizar e
diagnosticar alterações do fígado, rins, pâncreas, bexiga, baço, retroperitônio
e também do trato gastrointestinal. “É um procedimento que não emite nenhum
tipo de radiação e nem apresenta efeitos colaterais aos pacientes. O exame é
totalmenteindolor, rápido e apresenta resultados muito
eficientes e seguros”, disse.
Independentemente
de você ter algum problema no fígado, com certeza já sentiu aquele desconforto
causado pela ingestão excessiva de gordura. Além do mal estar, dores de cabeça
e vômitos também são sintomas comuns. Confira uma lista dos alimentos que,
quando ingeridos demasiadamente, podemprejudicar o seu fígado:
1 – Carboidrato em excesso pode ser
prejudicial. Mas, isso não significa que pães e massas devam ser abolidos do
seu dia a dia. É preciso, apenas, consumi-los com moderação.
2 – Alimentos ricos em conservantes,
colorantes e adoçantes artificiais. Quanto mais industrializado, mais
prejudicial pode ser para o seu fígado.
3 - Óleos em excesso. Reduza o
consumo de alimentos fritos.
4 - Carnes vermelhas podem
representar grande ingestão de gorduras saturada e trans, o que leva o seu
fígado a inchar e a dar sinais de problemas!
5 - Álcool. Esta bebida está no topo
da lista. Ao invés disso, tente consumir 6 copos de água ou sucos por dia.
O que pode ajudar acurar o fígado:
• Invista nas fibras! A aveia, o
farelo de trigo, as massas integrais, as frutas e as verduras são exemplos de
fontes dessas substâncias que se revelam grandes aliadas de um fígado em forma.
• Aposte nas gorduras do bem,
como os ácidos graxos monoinsaturados e polinsaturados.
• Conte com os antioxidantes,
como os vegetais, pois são os principais reservatórios das substâncias que
enfrentam os radicais livres, moléculas que podem prejudicar o corpo e,
principalmente, o fígado.